No início da tarde dessa sexta-feira, feriadão, rolou durante a Star Wars Celebration 2017, em Orlando, o painel dedicado a Star Wars: Os Últimos Jedi, filme cujo título eu, você e todo mundo que acha legal escrever um português legal vai insistir em errar até o fim dos tempos.

Além de algumas bem poucas (mas interessantes) revelações, tipo Daisy Ridley afirmando que “você pode se desapontar quando conhece seus heróis” e John Boyega dizendo que, agora, o Finn vai precisar se decidir se entra para a Resistência ou continua fugindo da Primeira Ordem, conhecemos a Rose, personagem de Kelly Marie Tran, uma moça que “não é soldado nem quer ser heroína” e que trabalha na manutenção da Resistência.

Você pode ver nossos comentários sobre o painel nesse Moments que criamos, lá no Twitter, mas... Em resumo, foi isso o que foi dito no painel. DITO. Porque mostrado, bom, tivemos esse primeiro pôster DESCARALHANTEMENTE sensacional, que todos os presentes levaram pra casa...

...e o prometido teaser-trailer que, como um BOM teaser-trailer, não fez nada além de nos deixar EXCITADOS com o que veremos no dia 14 de Dezembro, quando o filme estrear aqui no Brasil. Essencialmente, temos o Kylo Ren PUTAÇO a ponto de destruir a sua máscara (garantindo assim uma boa umidade relativa do ar nas salas de cinemas), e o diálogo que permeia todo o vídeo, entre Luke Skywalker e Rey, que começou a receber seu treinamento.

Você reparou que ele pergunta o que ela vê e ela responde “luz”, “escuridão” e “equilíbrio”, terminando com o “está na hora de os Jedi acabarem”? Pois bem... Seria essa a solução Lukeskywalkerística pra resolver de uma vez por todas as tretas do mundo?

Acabando com os Jedi, os Sith acabariam “automaticamente”, já que sendo necessário o EQUILÍBRIO entre as duas forças, se não existe um, o outro também não pode existir... Certo?

Enquanto existir um Jedi, vai existir um Sith... Certo?

Vou deixar isso aí pra você pensar durante esse resto do feriado e a gente conversa lá no twitter, só seguir o @borbs. ;D