Primo pobre e sem inspiração de Jogos Vorazes? Ou um filme para jovens MUITO melhor do que a saga de Katniss? As opiniões estão divididas… Venha tirar a SUA! :D
E aqui estamos nós, de volta a este espaço em que fazemos um apanhado de opiniões sobre um grande lançamento da semana para que você possa, então, formar a sua própria. O assunto desta vez é o segundo filme da saga Divergente — no caso, Insurgente, baseado no livro de mesmo nome e estrelado pela quase-que-foi-a-Mary-Jane, Shailene Woodley (vocês vão querer que eu lembre dela por A Culpa é das Estrelas mas, perdão, é mais forte do que eu).
Como já dá para imaginar, Insurgente começa de onde Divergente parou, com Tris (Woodley) sendo procurada pelas forças da Erudição e disposta a cuspir chumbo e chutar todas as bundas que vir pela frente, com um elenco deveras estrelado formado por nomes como Kate Winslet, Miles Teller e Naomi Watts, só pra citar os oscarizáveis. A distribuidora TENTOU convencer os jornalistas que este filme se relaciona diretamente com o atual cenário político do Brasil, ok, mas a gente ignora esse tipo de coisa. :)
Vamos, então, à nossa grande pergunta... o que o pessoal, do Brasil e do Mundo, tá achando de Insurgente? Melhor do que o primeiro? Sem inspiração? Grandes efeitos especiais? Atores premiados desperdiçados? Ou uma protagonista que salva a trama? Enjoy the ride!
Divergente é tipo A VILA, com a diferença de que todo mundo já sabe o final e ninguém vai lembrar dele daqui uns anos. Fora que tem, oficialmente, a PIOR (ou MAIS DESNECESSÁRIA) conversão 3D da história: eu só percebi que tava com o óculos quando começaram os créditos finais.
O filme é melhor do que o primeiro – mas não muito. (...) A série Divergente não é exatamente conhecida pela inspiração mesmo.
Analisado pelo que é de verdade, Insurgente é um grande avanço com relação ao primeiro filme da franquia, principalmente graças à expansão em dois aspectos: orçamento e foco.
O que realmente prejudica A Série Divergente: Insurgente, no entanto, são os diálogos sofríveis e as passagens rápidas do roteiro. Os personagens comunicam-se apenas em falas úteis, explicativas: eles dizem uns aos outros o que fazer (“Corra”, “Fuja”, “Prove-me”), mas quase nunca expressam sentimentos ou reflexões, ficando presos à lógica funcional e linear dos filmes de ação. Não há momentos de respiro, cenas de reflexão nesta obra sisuda demais, desprovida de senso de humor.
Um filme mais efetivo e mais interessante para os adultos do que seu predecessor.
Apesar de algumas evoluções, o saldo final da continuação fica abaixo de seu antecessor e exemplo disso é que, embora tenha menor duração, este é mais cansativo que o outro.
Não dá pra negar que o filme é mais enxuto do que o anterior. Mas isso não é o suficiente, no entanto, para contrabalançar a capacidade sempre opressiva de se tentar levar a sério ou para tapar os buracos na premissa.
Insurgente é um filme frustrante. Não por causa de suas fraquezas, mas por causa de suas forças. De que forças estou falando? O elenco. (...) Estas pessoas podem fazer tudo de bom acontecer. Pena que o filme em si seja tão mediano.
Comparado à série de cinema “Jogos Vorazes”, outra em que uma garota comanda uma revolta, “Insurgente” é até melhor. É inteligente, divertido e tem bons atores.
Para aqueles procurando ação sem limites, efeitos especiais de encher os olhos e atuações sólidas dos jovens protagonistas, Insurgente não vai desapontar.
Em mais de uma hora, há poucas surpresas, a correria de praxe e efeitos visuais comedidos em meio a uma narrativa sem ritmo nem empolgação.
Uma vez que você engole a imensa pílula que é a premissa principal, a coisa começa a fazer sentido – e Woodley vende o conceito com toda a convicção.
Certamente as mulheres são o destaque da série “Divergente”. Em um elenco com Octavia Spencer, Kate Winslet e Naomi Watts, além das participações de Ashley Judd e Zoë Kravitz, Shailene Woodley sabe atrair a atenção com o papel de heroína.
Deixando de lado os efeitos especiais eletrizantes e o elenco cheio de vencedores do Oscar, não tem nada que o faça ficar muito à frente de seus competidores. (...) O retorno de Shailene Woodley na franquia para jovens adultos mais genérica do cinema.
Mais apertado, mais durão e tão estúpido quanto o seu antecessor, Insurgente – o segundo segmento no ciclo – chega com um bocejo e termina com um estrondo.
Não espere melhoras em relação ao primeiro. (...) Sofre com roteiro sem sentido, personagens com atitudes ilógicas e motivações rasas que transformam a frágil história criada por Veronica Roth em filme dispensável.
Uma espécie de primo pobre de Jogos Vorazes. (...) A trama complicada quase requer um glossário e um programa para acompanhar.
Considerando que Insurgente deveria representar a grande guerra civil da série, fica uma sentimento de tempestade em copo d’água: a melhora sobre o que veio antes, temperada com a promessa do que ainda nos espera...
Tenho de dizer que achei Divergente legal – e a Shaylene Coopley, maravilhosa. Essa garota não está no gibi. A própria série não tem a breguice de Jogos Vorazes, com aquelas paradas militares nazistas mal copiadas de Leni Riefenstahl. Kate Winslet é/era uma vilã legal, melhor que a Julianne Moore e o Donald Sutherland de Jogos Vorazes, que eu acho o pior de todos, pior até que Maze Runner, mas não estou nem aí se isso pode irritar os fãs.
‘E agora?’, pergunta Iris surpresa, conforme Insurgente força uma pausa prematura. Sabe, garota? Eu passei por dois filmes, esperando uma resposta para esta questão. Mas sabendo que ainda tem mais dois anos para alcançar a linha de chegada, estou ficando sem paciência – sem mencionar a falta de fôlego.
Merten. <3
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