Sobre guerra, expectativa e tudo que vale a pena | JUDAO.com.br

Venha debater, discutir, analisar e especular com a gente a respeito da Guerra Civil da Marvel, agora tomando conta dos cinemas!

Na madrugada dessa terça pra quarta, a partir das 0h08, durante o quarto episódio AO VIVO do Judão TARDE PRA CARALHO, nós aqui do JUDÃO vamos discutir e pensar e imaginar e confabular o que a presença de Tony Stark em Capitão América 3 significa de fato para o Universo Marvel dos cinemas e, principalmente, para o universo dos cinemas, mesmo.

Porque a gente pode fazer aquele tipo de auto-análise, aquela mea culpa e concordar que talvez, em 2019, quando todos os filmes de super-heróis previstos até o dia em que escrevo esse artigo já tiverem estreado, não estaremos mais suportando essas coisas. Mas, tal qual música digital, filmes coloridos e internet, é bem provável que estejamos sendo apenas os nossos avós. ESPECIALMENTE depois que um simples — e, convenhamos, nada surpreendente! — anúncio gera esse tipo de comoção.

Não, aquele cara da caminhonete que usa uma camisa polo com um brasão ou um cavalo em auto-relevo não faz nem ideia do que tá acontecendo. Serão os pôsteres, os trailers, que farão este sujeito querer assistir a Capitão América 3.

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Os fãs, claro, estão já demonstrando uma enorme empolgação, mais perdidos do que filho da puta em dia dos pais.

Mas os analistas e a imprensa especializada, meus amigos, esses sim estão em Polvo Rosa, como diria um amigo meu (OIMÓ). Poucas horas depois da publicação da história, contei pelo menos três grandes artigos relacionados, uma enquete click-bait e um outro anúncio de podcast ao vivo, além do nosso (e feito depois!). Todos não só querendo fazer com que as peças todas se encaixem, como também enxergando os potenciais, as profundidades, o quão complexo um negócio desse é — contar essa história e, principalmente, chegar nela.

Novos tempos, com certeza. Mas algo me diz que, quando chegarmos em 2020, a gente vai olhar pra trás e perceber que tudo valeu a pena, DCnauta ou Marvete. Vamos todos nos abraçar e festejar o ano novo, juntos. E desejar que “tudo se realize” no ano que vai nascer. E no próximo. E no próximo. E no próximo...