Trailer live-action de lançamento de Call of Duty: Black Ops III tem Cara Delevingne, Marshawn Lynch e Michael B. Jordan… Mas seus nomes pouco importam. Quem diria? :D
Call of Duty: Black Ops III chega essa semana e é AQUELA COISA: uma campanha curta, rasa, sem nada de muito novo, um multiplayer em que se você tiver mais de 12 anos muito provavelmente não vai sair do último lugar do placar, não importa o esforço que você faça em ficar escondido armando algum tipo de ARAPUCA.
(Não, eu ainda não joguei, mas o fiz com todos os outros desde Modern Warfare 2, então digamos que eu tenha um bom retrospecto em relação ao que acontece e o que pode vir a acontecer na franquia)
Junto com o joguete vem também o já TRADICIONAL trailer live action, que sempre tem algum ator Hollywoodiano e que em 2014 trouxe também Emily Ratajkowski, linda, suada, shortinho curto, decote... Num jogo de guerra. A razão? Provavelmente inventaram alguma além de “ela é gostosa e nós queríamos vender nosso jogo dessa maneira”, mas isso não importa agora.
Em 2015, devo dizer, a Activision surpreendeu com o vídeo. Repetiram a ideia do ator de um filme ruim da Marvel feito pela Fox — Michael B. Jordan, esse ano — mas trouxeram o Marshawn Lynch, running back do Seattle Seahawks e, na hora de usar a garota, olha... Mandaram bem. :)
Sim, é a Cara Delevingne. Mas o nome dela, nesse caso, é o que menos importa.
Deu pra perceber que, quando a gente fala que “diversidade é legal pra caralho” é isso que a gente quer dizer? Que mais do que “a menina também pode participar da brincadeira” ou, ainda no MOTE da campanha, “a menina também pode ser um soldado” ou, nas entrelinhas, “a menina pode chutar a bunda do gordinho branquelo que se acha o pica das galáxias”, não importa se é um homem, mulher, branco, negro, hetero, homo (tá tudo nesse vídeo, diga-se), é todo mundo igual? E que a diversão PODE SIM ser pra todo mundo? :)
Eu sinceramente espero que sim. :)