Em 2002, a Disney resolveu colocar o alienígena pra tocar o terror nas suas cenas mais icônicas e o resultado não poderia ser mais divertido.
O primeiríssimo trailer surgiu lááá em 1912. E, olha só, nem era pra um filme: foi feito pra promover a peça The Pleasure Seekers. Um produtorzão da Broadway, Nils Granlund, foi contratado na época pra cuidar da divulgação do espetáculo e ele achou que era uma boa gravar trechos dos ensaios pra atiçar a curiosidade do público que ia aos cinemas. A partir daí a ideia foi pegando cada vez mais, e foi usada para a série The Adventures of Kathlyn. Mas é importante dizer que eles eram mostrados DEPOIS do final das exibições do dia e só alguns anos depois o pessoal sacou que muito mais gente assistiria se passasse no comecinho da sessão — e é por isso, portanto, que se chamam TRAILERS. :)
Mais de cem anos se passaram e hoje os trailers são parte da experiência de esperar por um filme. É ele que vai mostrar um pouco da fotografia, do enredo, elenco e, principalmente, o TOM do que vem aí. E numa época em que as coisas são feitas pra divertir e viralizar, você pode achar que os promos de Wi-Fi Ralph que trazem princesas conversando com Vanélope sobre o que define uma princesa ou tirando onda com o sotaque da Merida pode ser uma resposta da Disney aos ~novos tempos, mas a real é que eles fazem coisas assim há algum tempinho.
Nessa semana, esse tweet aqui reviveu os promos MUITO fofos e engraçados que foram feitos em 2002 para o lançamento de Lilo & Stitch. Neles, Stitch invade as graaandes produções clássicas da Disney como A Bela e a Fera, A Pequena Sereia, O Rei Leão e Alladin, roubando a atenção das mocinhas, irritando todos os presentes e basicamente destruindo TODO o clima de tudo e impondo a sua personalidade. Se liga:
Bagunça onde não deve, quebra de cenas que nos fazem chorar, interrupção de músicas que sabemos de cor desde pequenos. Nada, NADA poderia sintetizar melhor a essência do Stitch numa época em que a gente não fazia ideia de quem ele era e de como tomaria de assalto também nossos corações.
Relembrar é viver, né? <3