Vivemos num mundo em que qualquer sinal de remake ou continuação gera desespero entre fãs, gritando a falta de necessidade de tudo aquilo, mas também em um mundo em que basicamente se espera continuações e se deseja remakes. Se um filme foi bem na bilheteria, é quase automático imaginar um #2 ou #3. Se um filme é tão legal, mas datado, o que mais se quer é uma nova versão.

Rogue One: Uma História Star Wars ainda nem estreou, mas tamanho o sucesso da pré-venda de ingressos, o interesse por uma sequência — tipo Rogue Two ou Outra História Star Wars — começou a aparecer... E já foi devidamente destruído por Kathleen Kennedy, presidente da LucasFilm.

Em entrevista à última edição da revista Empire, ela afirmou que independente de qualquer coisa, Rogue One: Uma História Star Wars é uma história única, com começo, meio e fim. Um conceito um tanto NÃO USUAL, nos dias de hoje, mas é isso. “Essa sequência será dirigida por George Lucas”, brincou Gareth Edwards, o diretor do filme, se referindo a um outro filme, não sei se vocês conhecem, chamado Star Wars — ou Star Wars: Episódio IV – Uma Nova Esperança.

Oi? Sim, podemos chamar Rogue One: Uma História Star Wars, apesar do “começo, meio e fim”, de prequência. Sabe o letreiro de Uma Nova Esperança, que sobe bem depois do LOGO explodir na sua tela com a música tema no talo? Tá falando dos eventos de Rogue One.

É um período de guerra civil. Partindo de uma base secreta, naves rebeldes atacam e conquistam sua primeira vitória contra o perverso Império Galáctico. Durante a batalha, espiões rebeldes conseguem roubar os planos secretos da arma decisiva do Império, a ESTRELA DA MORTE, uma estação espacial blindada com poder suficiente para destruir um planeta inteiro.

Essa é a parte legal dessas “Histórias Star Wars”. Não são novas franquias, são LITERALMENTE histórias Star Wars. É simplesmente o universo expandido no cinema... E ele começa no próximo dia 15 de Dezembro. :)