Pablo Escobar é alguém impressionante, independente do que se pense a respeito dele.

Foi um dos maiores bandidos da história, um traficante de drogas que colocou o Cartel de Medellín no mapa mundial e aquele que ajudou a espalhar a cocaína nos Estados Unidos. Mas ele também é, pros colombianos, uma figura quase paternal, que distribuía dinheiro para os pobres, que era carinhoso com a própria família e que chegou a usar essa popularidade pra se aventurar na política.

Essa é uma figura fascinante pra qualquer ator, diretor ou roteirista. Não à toa, já foram feitos dez filmes e séries sobre ou com Escobar, sendo que a mais recente delas é Narcos, que estreia nesta sexta (28). Uma das grandes diferenças é que dessa vez quem interpreta o traficante é o brasileiro Wagner Moura, que falou com o JUDÃO num papo exclusivo e contou das dificuldades de interpretar alguém tão conhecido e, ao mesmo tempo, diferente dele — algo que inclui até a língua.

Aliás, essa não é apenas só uma conversa sobre o personagem, mas também sobre o retorno da parceria com o diretor José Padilha e o quanto a série se parece com o outro trabalho dos dois, Tropa de Elite.

Pra ver a entrevista toda, na íntegra, é só apertar o play lá em cia! ;)